As mudancas e trasformacoes no sistema nacional de educacao (sne) trabalho completo
Introdução
O
presente trabalho de fundamento de pedagogia, sendo um trabalho de pesquisa assenta
no sistema nacional de educação (SNE) introduziu a inovação e redefinição do
modelo da educação. As inovações operadas propuseram objectivos e finalidade
distintos e idêntica para as duas leis Os objectivos que fora proposta já
haviam sido compridas assim houve necessidades de inovar para procurar formas e
métodos de ultrapassar alguns desafios no processo de ensino e aprendizagem na
nossa pátria. Estrutura do sistema nacional da educação, subsistemas educação
geral educação de adultos, educação técnico profissional, formações dos professores,
educação superior para pré-escolar, ensino escolar e ensino pré – escolar em
artigo 7 da lei 4/83, que visa sobre gratuidade do ensino básico desapareceu na
lei 6/92 que ajuntou a primeira visando adequa lá ao novo contexto.
A
lei educação 6/92 alterou a lei 4/83, nela e afirmado que estado moçambicano
apenas se organizava e promove o ensino “como parte integrante da acção
educativa nos termos definidos da republicana constituição referida no que diz
respeito a educação nesta constituição sustentado que”na Republica de
Moçambique a educação constitui o direito e um dever o cidadão. Durante o
período colonial, conforme esta Isaacman e Stephan (1984:92) as oportunidades
educacionais para moçambicanos eram extremamente limitados, as poucas possíveis
eram disponibilizadas exclusivamente pela igreja católica no contesto de ensino
de adaptação para dominar a língua como condição para entrar na escolaridade
primaria. Avaliando o ensino no tempo colonial, podemos afirmar que era discriminatório
e muito selectivo, porque em parte era assimilacionista ao estabelecer certos
critérios para se aceder a educação. A política da educação de novo estado de
1975 orienta-se põe uma serie de princípio gerais que se pensava serem
praticadas bem-sucedida nos países socialista, entre os quais o mais sagrado é
garantia do acesso de todas as crianças a educação através da nacionalização da
escola. A educação é declarada “um direito e um dever” de todo cidadão, direito
este que se poderia traduzir n igualdade de oportunidades de acesso a todos
níveis de ensino e a educação permanente e sistemática de todos. De facto a consolidação
desse facto viria a ser possível com a criança do sistema nacional da educação
(SNE) “ Lei 4/83, 23 de Marco” atraveis do qual, como fez a referência. O
estado pretendia garantir uma educação uniforme não só para todas crianças, mas
também aos jovens, adultos idosos, camponeses, operários, antigos combatentes
da luta armada entre outros.
AS
MUDANCAS E TRASFORMACOES NO SISTEMA NACIONAL DE EDUCACAO (SNE)
As mudanças feitas na
lei 4/83 para a lei 6/92 no sistema nacional de educação (SNE)
No
sistema nacional de educação (SNE) introduziu a inovação e redefinição do
modelo da educação. Houve mudanças permanência na passagem da lei n 4/83 para
lei n 6/92 .As devidas mudanças surgem na tentativa de melhorar e qualificar a educação
em Moçambique. Nas inovações e redefinições festas criou aumento e diminuição
de alguns aspectos nas duas leis assim havendo alguns aspectos divergentes nas mesmas.
E no caso de idade a frequentar o ensino primaria, formação dos professores no
nível superior entre outros.
As
inovações operadas propuseram objectivos e finalidade distintos e idêntica para
as duas leis. Os objectivos que fora propostas já haviam sido compridas assim
houve necessidades de inovar para procurar formas e métodos de ultrapassar
alguns desafios no processo de ensino e aprendizagem na nossa pátria.
As principais inovações e alterações de lei n 4/83 para a lei n 6/92
As
inovações operadas de uma lei para outra têm em vista o melhoramento e qualificação
da educação e criacao do homem novo capaz de incluir a ciência. Com as inovações
consistem nos seguintes pontos:
Ø Idade
de ingresso ao ensino primaria (idade),
Ø A
formação dos professores no ensino superior,
Ø A
formação do professor no ensino de adultos,
Ø Objectivos
e princípios gerais,
Ø Diminuição
de objectivos visto alguns já fora realizados,
Ø Aumento
e diminuição de artigo e ate ao excusao, entre outros.
AS INOVAÇÕES E MUDANÇAS
OPERADAS
Houve
mudanças e inovações na passagem da lei 4/83 para a lei 6/92 do sistema
nacional de educação que costa as seguintes (SNE) : LEI N 4/83
Espreme-se
claramente claramente quanto a finalidade suprema da educação: formação do
homem novo,ʻʻum homem livre de obscurantismo, da superstição e da mentalidade e
burguesia e colonial, um homem que assume os valores da sociedade socialista
ˮ(Artigo 4 n 1). Essa m duvida e uma finalidade desenquadrada no que diz
respeito a uma sociedade de democracia pluralista e de pôs guerra.
LEI N 6/92
Apresenta
uma lacuna no que respeita a finalidade de educação. A pergunta que persiste é
“quem deve substituir o homem novo?” . que característica cognitiva
efectivo-emocionais que capacidade e
habilidades de apresentar o observante de cada subsistema e nível de educação ?
Deve ser um homem com espírito de tolerância e paz solidário com
responsabilidade social consciência comunitária, com amor pela pátria, mais também
um cidadão do mundo autonomia e independência de vida, que respeite e vida e
consoante os valores éticos.
Os aspecto que Mudaram
Idade
de ingresso dos alunos no ensino primário ingressavam com (7) anos na lei 4/83
a passar a ingressar seis (6) anos na lei 6/92. Estrutura do sistema nacional
da educação, subsistemas educação geral educação de adultos, educacao técnico profissional,
formacoes dos professores, educação superior para pré escolar, ensino escolar e
ensino pré – escolar. Em artigo 7 da lei 4/83 ,que visa sobre gratuidade do
ensino básico desapareceu na lei 6/92 que ajuntou a primeira visando adequa lá
ao novo contexto .
A
lei educação 6/92 alterou a lei 4/83 , nela e afirmado que estado moçambicano
apenas se organizava e promove o ensino “como parte integrante da acção
educativa nos termos definidos da republica, a constituição referida no que diz
respeito a educação nesta constituição sustentado que”Na Republica de
Moçambique a educação constitui o direito e um dever o cidadão.
Na
lei educacional 6/92 ainda em vigor de se verificar que nela existe uma mudança
de conceito educação para ensino .Com base na nova lei 6/92educacional é
mencionado que assegurar e garantir o ensino básico a todos os cidadãos com
base no introduzido da escolaridade obrigatória progressiva de acordo com o
desenvolvimento do país constitui um dos objectivos do SNE. O condicionamento
do acesso ao ensino básico ao desenvolvimento do país e a introdução a
escolaridade básica. Progressiva parece ser proposicional, uma vez que
legalmente conforme as duas constituições a oferta da educação ou ensino básico
não consta como dever do estudo mais do cidadão e da família o que na consta na
lei 4/83.
A
lei 6/92 outra omissão do estado moçambicano diz respeito a gratuidade do
ensino publico o que implica a omissão da gratuidade conjuga com demissão da obrigação
legal da oferta o ensino básico os problemas ficam sem escola por falta de
vagas seja por indisponibilidade e de arcarem com matriculas, o pagamento das
falhas para as provas, e compras de prova escolares que mas e vendido que destruído,
de um modo geral o estado moçambicano oferece o ensino básico como caridade
obrigando os pobres a apresentarem o atestado de pobreza distinto da lei 4/83 .
Os principais aspectos que permaneceram
Ø A
escolaridade obrigatória
Ø A
educação para todos
Ø A
educação para adultos entre outros
AS TRANSFORMAÇÕES
SOCIOPOLÍTICAS NA EDUCAÇÃO
Da
politica de massificação para a politica da educação básica para todos, isto
para destacássemos o pelo menos ao nível semântica, aos menos objectivos, que
de garantir uma educação para todos, se foi adequada a orientações políticos diferentes,
a mas vigorosa mudança na politica em Moçambique comparativa na idade colonial,
esta nos esforço para massificar a educação ou garantir a educação básica para todos.
O
termo que se usou nos anos que se seguram que se segura a independência mil e
cento e cintenta e cinco para a expressar a necessidade de entender a colonização
para todos moçambicanos foi massificação da educação. Este termo inclui mais do
que proporcionar as crianças em idade escolar o acesso a educação. Na visão
educacional da altura também inclui adultos (operários e camponeses,),
campanhas específicas para mulheres, para jovem e para velhos. A educação
assume se, uma tarefa para todos “ como dizia Samora Moisés Machel”.
A
política da educação de novo estado de 1975 orienta-se põe uma serie de princípio
gerais que se pensava serem praticadas bem-sucedida nos países socialista,
entre os quais o mais sagrado é garantia do acesso de todas as crianças a educação
através da nacionalização da escola. A educação é declarada “um direito e um
dever” de todo cidadão, direito este que
se poderia traduzir na igualdade de oportunidades de acesso a todos níveis de
ensino e a educação permanente e sistemática de todos. De facto a consolidação
desse facto viria a ser possível com a criança do sistema nacional da educação
(SNE) “ Lei 4/83, 23 de Marco” atraveis do qual, como fez a referência. O
estado pretendia garantir uma educação uniforme não só para todas crianças, mas
também aos jovens, adultos idosos, camponeses, operários, antigos combatentes
da luta armada entre outros.
Entre
tanto para atingir todas esta gente deveria camadas etárias e sociais, o novo
estado deveria criar condições infra-estrutura, isto é, entender a rede
escolar. Havia falta recursos humanos capazes de formular politica geri-la em conformidade
com nova realidade que se desenhava no país uma enorme escasseie de recursos
financeiros que podia suportar as despesas ligadas a construção de escolas, a contratação
de professores e a produção de matéria para todos.
Mas
por outro lado, o objectivo de governo moçambicano de massificar a educação se
tornava aparentemente numa realidade, porque de facto entre 1975 e 1977
estendeu-se a rede uma vontade política cuja realização foi parcial, pois ela
não foi acompanhada de medidas estruturais que permitiram uma boa qualidade de
equilíbrio de oferta a todos os nives e nas diferentes regiões do país. Em
Moçambique, a taxa de analfabetismo perfaz hoje 56%, o que representa uma queda
de 36%, em 27 anos contra os 93% em 1975.
Desistências
O
índice acto de desistência e de reprovações em todos os níveis da educação constituem
uma ameaça permanente para todos. O número de graduado de sai de sistema e que
cumpriu de forma regular e em tempo o previsto, é inferior em relação ao número
de alunos que entram. Isso torna o sistema oneroso.
O
fenómeno de desistência revela em parte o significado e o grau de satisfação
que as pessoas atribuem para a vida prática por diversa. O inquérito realizado
pelo instituto nacional de estatística (2001), revela que cerca de 10% das
crianças inquiridas havia frequentemente a escola e a abandonaram razoes.
Mudanças de currículos
O
currículo de (SNE) em Moçambique pode ser visto também na perspectiva das relações
do poder. A questão de poder é desde da independência nacional do currículo.
Esta que tem se manifestado no currículo de vários sistemas de educação em
Moçambique tem denotado os problemas no processo de cada ciclo ou classe de
aprendizagem na discrepância entre a estrutura curricular do sistema de educação
e determinada mudanças da estrutura e tarefa no processo de ensino e
aprendizagem. Uma das questões que tem preocupado muitos educadores é a a das
causas de fracasso escolar e da baixa qualidade e eficiência em educação e o
ensino bilingue e a introdução do currículo local em Moçambique.
A EDUCAÇÃO EM
MOÇAMBIQUE NO PERÍODO APÓS COLONIAL
Segundo
PILETT (1997:43) a primeira dificuldade que se tem entre estes povos é de atribuição
conveniente de nome. Esses povos não são, se entendermos esta palavra seres
humanos que vivem sem lei sem convicções sem organização social e familiar. Os
outros os chamados de povos não civilizados portento esses povos não possuem o
nosso género de cultura, não, podemos afirmar que tem uma outra adaptada a sua
natureza e a sua condição graça a qual desenvolve e desfrutam a sua vida, então
não existem a agrupamento humana desprovidos de civilizações.
1.
Objectivos
e finalidades da educação primitiva
Segundo
PILETT (1999:47) a educação entre esses povos se apresenta sob a forma Mis
simples e rudimentar pois não há educação sistemática nem instituições
escolares. Toda via existe ceras épocas e lugares determinados a realização de
uma educação intencional visto que a época preferida é a de puberdade dos
educados, e aos lugares existentes as chamadas casas dos homens santuários
bosques sagrados.
As
crianças faziam espadas, arcos, escudos e em tribos considerados de pacíficas
onde imitavam as atividades dominantes como a tecelagem, a construirão de
cabanas a confecção de vasos a adornos, os trabalhos do campo a caça a pesca e navegação.
1
.1 Educação intencional
.1 Educação intencional
1.2
Rapazes
Esta
educação visava tornar a criança capaz de resolver as suas necessidades
individuais, mais tarde, as da família e da comunidade. Esta educação começa
varia conforme o sexo e a maneira de viver de cada tribo.
1.3
Raparigas
No
se refere a educação das raparigas; visa preparar a mulher para o lar, para dos
filhos e para auxiliar o marido nas suas ocupações.
1.4 Educação moral
Os
primitivos procuravam transmitir as suas gerações novos preceitos morais e
espirituais dentre o respeito aos pais e aos mais velhos, o culto dos antepassados
o sofrimento de honra a fidelidade a palavra obediência a autoridade legitimas.
A iniciação a puberdade e o acontecimento de maior importância de educação dos
primitivos que se reveste de carácter de formação moral. A iniciação representa
a recepção solene dos adolescentes na comunidade dos adultos. Nesta fase se
evidencia os ritos iniciação, os adolescentes são submetidos a provas cruéis e
brutais: extracções de dentes, tatuagem escarificação, circuncisão.
O SISTEMA DE EDUCAÇÃO
NO PERÍODO COLONIAL EM MOÇAMBIQUE.
Os
primeiros contactos entre os portugueses e os moçambicanos, veio modificar o
estilo de vida dos moçambicanos mudanças essas foram notarás em várias
vertentes partindo do vertente política e económica e até a cultural.
Durante
o período colonial, conforme testa Isaacman e Stephan (1984:92) as oportunidades
educacionais para moçambicanos eram extremamente limitados, as poucas possíveis
eram desmobilizadas exclusivamente pela igreja católica no contesto de ensino
de adaptação para dominar a língua como condição para entrar na escolaridade
primaria. Avaliando o ensino no tempo colonial, podemos afirmar que era discriminatório
e muito selectivo, porque em parte era assimilacionista ao estabelecer certos
critérios para se aceder a educação. Os moçambicanos que conseguiam ingressar
no ensino deviam apenas estudar até ao ensino rudimentar.
O processo de assimilação
Segundo
Manuel Golias (1931:31) o governo português implantou em Moçambique o sistema
de assimilação, este que consistia na desnaturalização do colonizado atraveis
da educação outros meios de propaganda da sua ideologia. Assim todos aqueles
que desejassem ser assimilados (civilizados) tinham que seguir procedimentos
jurídicos que consistia em: dominar a língua portuguesa quer na escrita, ter
mais de 18 anos, ter bom comportamento, ser financeiramente estável.
2. Indígena e cidadão
Conforme
visto a assimilação consistia na integração gradual dos domínios na ética dos dominadores.
E os indígenas por sua vez seriam aqueles que sendo negros, nascidos e vivendo
nas colónias não possuíssem instruções e hábitos pressupostos para a integração
do direito publico e privado português.
Manuel
Golias (1993:33) segundo a teoria salazarista, acrescenta Golias: os indígenas
não sujeitos de direitos mas sim, objectos de política determinada longe do seu
consentimento. Ele diz que ainda que a cidadania adquirida (a da assimilação)
era deficiente primeiro por ser transmissível, admitindo deste modo a
possibilidade sendo pai assimilado, filho vir a não sê-lo, em segundo lugar,
coloca se o facto da exigência d influencia na fala e na escrita da língua
portuguesa sendo as escolas muito poucas.
Educação nas zonas libertadas
A
questão fundamental agora consiste em saber em que medida a luta de libertação
nacional, liderada pela Frelimo, abriu espaço para o povo participar no
processo de constrição a historicidades, tendo em conta a diversidade cultural
da sociedade.
Objectivos ou finalidades da educação no período colonial.
Fora
da escola os missionários e os auxiliares usaram também a língua portuguesa, no
ensino da religião pode ser livremente usada a língua indígena essa exigência
tinha como objectivo indígenas pelo ensino e uso de habitual da língua
portuguesa que ter-se-ia como nacional unidade. A educação serviria de meio
para a moralização e aquisição de hábitos de trabalhos disciplinado,
sistemática e regular, ela tinha um assento ruralista com vista a combater o
êxodo rural. Tinha como finalidade de educar os moçambicanos na civilização portuguesa
(GOLIAS, 1993 Pp:38,9).
A
educação colonial em Moçambique impôs uma edução que visava a reprodução da exploração
e da opressão e das estruturas colonialistas d dominação, só ensinava para os
moçambicanos a língua portuguesa para facilitar a comunicação no âmbito do
trabalho.
A EDUCAÇÃO EM
MOÇAMBIQUE PÔS O PERÍODO COLÓNIA.
Após
a independência nacional em 1975 a educação tornou-se socialmente um direito e
dever de cada cidadão. Em 1978 frequentava na escola publica mais de 1419207 cidadãos
dos quais 47.2% eram mulheres contra os 586868 em 1973 (Isaacm, 1984,93 ).
Apreciando
a percentagem acima exposta podemos deduzir que o paradigma de educação para
todos tornava uma realidade apesar de dificuldades próprias de um país que
acabava de ascender a independência nacional sem um perfil educacional
concebido.
Para
BORDEU e PASSEON não significa que com isto, o acesso a educação estva democratizado,
porque as probabilidades de acesso a maioria dependia de zonas com oportunidade
objectivas favoráveis e do reforço mecanismos de acesso alocados do estado em
diversas regiões.
Desde
que Moçambique tornou-se independente, tem aprendido varias reformas no sistema
de educação atraveis da diversificação do currículo entendo aspectos culturais
locais e regionais (Isascman:1984:221).
Sobre
o mesmo assunto, CASTIANO (2005) afirma que a procura social do ensino continua
hoje muito acima das disponibilidades de oferta e comenta a opção foi aumentar
o numero de alunos que frequentam a escola o que consequentemente reduziu a qualidade
(ibidem, p:155)
De
acordo com a lei n 6/92 sobre o ensino em Moçambique idade de ingresso passa a
ser 6 e não 7 assim o número de crianças necessariamente irá duplicar nos
próximos anos, a situação será mais complexa com o regresso das crianças em
idade escolar em Moçambique. Avaliando o posicionamento destes autores, a
politica defendida pelo governo de abertura de ensino para todos enquanto por
um lado herdamos do sistema colonial, um sistema de educação e de carácter
elitista sem infra-estruturas escolares suficientes capazes de responder a
demanda, concorre para a existência de turmas numerosas sem necessariamente o
acesso de todos ao ensino.
OBJECTIVOS OU
FINALIDADES DA EDUCAÇÃO NO PERÍODO PÔS COLONIAL.
No
inicio do período pôs colonial, os problemas mais pertinentes que o moçambicano
necessita de ajuda para desenvolver os deus recursos naturais, proporcionar e
melhorar níveis de vida. Enfrentavam ainda ameaças de golpe de estado militares
e alianças entre os estados e com potências externas. Imediatamente criaram
depois da independência os chamados grupos dinamizadores com a intenção de
mobilizar as populações em torno as politicas do novo governo e desenvolver as
actividades. No período pois independência a educação teve uma definição ampla
que consistia a formação de um homem novo capaz de enfrentar desafios cinéticos.
Uma
das maiores finalidades da educação pôs a independência consistiam na erradicação
do analfabetismo, implementação da educação para todos neste contexto o governo
moçambicano introduz a escolaridade obrigatório e a formação de um homem novo
capaz de dominar natureza, um homem para as necessidades dos desenvolvimentos
económico e social e da investigação científica, tecnológica e cultural. A educação
em Moçambique pôs o período colonial também tem em vista a preservação dos
valores culturais morais e costumes dos povos moçambicanos e das línguas
locais.
Conclusão
Concluído
visto que inovações operadas e as mudanças feitas de Lei 4/83 para Lei 6/92 tem
em vista o melhoramento e qualificação na de ensino e aprendizagem no sistema
nacional de educação e a educação pode tomar características bastantes
diferentes de acordo como o meio, tempo e as visões sociais. A educação é um
processo progressivo que vem desde os tempos mais remotos e que esta a sofrer
diversas transformações e aperfeiçoamentos de acordo as características de cada
época. A educação n era colonial era especificamente caracterizada pela discriminação.
Bibliografia
CASTIANO,
José. A longa marcha de uma educação para
todos em Moçambique: impressa universitária, 2005.
GOLIAS
Manuel. Sistemas de ensino em Moçambique.
Maputo.1993.
ISSACMAN
Barbara e STEPHAN June. Mulher no
processo de libertação. Maputo 1994.
MAZULA,Brazao, educação, cultura e ideologia em
Moçambique.Maputo.1975.
PILETTI,
Claudino e PLETTI Nelson. Filosofia e
Historia da Educação. Editor São Paulo.1997.
Comentários
Muito grara